O mundo corporativo
cria demandas que exigem das pessoas, cada vez mais, uma capacidade
de adapatação ágil e diferenciada.
É preciso avaliar os riscos de cair na vala comum da predominância
de valores dirigidos ao “salve-se quem puder”, muitas
vezes resultante de agressivos processos de aculturação,
ou mesmo os sofridos por perdas tanto de status e poder quanto
os financeiros diretos e indiretos.
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